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Registros recuperados : 1 | |
1. | | FARIA, C.U.de; MAGNABOSCO, C.U.; ALBUQUERQUE, L.G.de; REYES, A.de los,; BEZERRA, L.A.F.; LOBO, R.B. Análise genética de escores de avaliação visual de bovinos com modelos bayesianos de limiar e linear. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.43, n.7, p.835-841, jul. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, R. L.; WAMSER, A. F.; FELTRIM, A. L. |
Título: |
Taxas fotossintéticas e transpiratórias de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) de 2.500, 2.000, 1.500, 1.000, 500, 100, 50 e zero μmol de fótons/m2/s. As avaliações foram realizadas com o uso de aparelho de análise de gases por infravermelho portátil (Modelo Li-6400, Li-Cor, EUA), com concentração constante de 400 ppm de CO2. As taxas fotossintéticas e transpiratórias, bem como a condutância estomática foram superiores nas plantas livres de vírus, em relação as plantas com infecção viral. A A máxima em plantas livre de vírus foi de 13,6 μmol de CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.800 μmol de fótons/m2/s, enquanto que a A máxima em plantas infectas foi de 11,5 CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.890 μmol de fótons/m2/s. As plantas livre de vírus apresentaram maior potencial fotossintético e transpiratório em relação as plantas infectadas. MenosDentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Allium sativum L; complexo vira; cultura de meristemas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03008naa a2200181 a 4500 001 1132882 005 2022-12-12 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R. L. 245 $aTaxas fotossintéticas e transpiratórias de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aDentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) de 2.500, 2.000, 1.500, 1.000, 500, 100, 50 e zero μmol de fótons/m2/s. As avaliações foram realizadas com o uso de aparelho de análise de gases por infravermelho portátil (Modelo Li-6400, Li-Cor, EUA), com concentração constante de 400 ppm de CO2. As taxas fotossintéticas e transpiratórias, bem como a condutância estomática foram superiores nas plantas livres de vírus, em relação as plantas com infecção viral. A A máxima em plantas livre de vírus foi de 13,6 μmol de CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.800 μmol de fótons/m2/s, enquanto que a A máxima em plantas infectas foi de 11,5 CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.890 μmol de fótons/m2/s. As plantas livre de vírus apresentaram maior potencial fotossintético e transpiratório em relação as plantas infectadas. 650 $aAllium sativum L 650 $acomplexo vira 650 $acultura de meristemas 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aFELTRIM, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.
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